terça-feira, 29 de março de 2011

O João vai aprender e você também.


Você é capaz de objetivar a subjetividade ou subjetivar a objetividade?
O nome dele é João. Nada incomum. Ele é vendedor de uma pequena empresa de móveis. Nada incomum. Nosso personagem deseja se livrar do aluguel e sonha ter uma casa própria. Também, nada incomum. No entanto, veremos o que existe por trás da vida tão comum do João.
O galo canta. O bom homem desperta. Um bom banho e um café da manhã reforçado levantam o animo do João para mais um dia de trabalho. Chega ao trabalho. É hora de vender. João sabe que precisa atingir uma meta de vendas mensal, pois se não conseguir além de perder seu emprego, também ficará mais distante do seu sonho.
Por outro lado, se alcançar a mesma e ultrapassar as vendas propostas, continua empregado e ainda ganhará uma comissão que depositará na poupança, para comprar sua futura morada. E quem sabe ser promovido, não é João? Sabendo disso, João se sente motivado e como um bom vendedor espera ansiosamente a chegada de um cliente.
Veja João, um cliente se aproxima daquele guarda-roupa caríssimo, que há anos não é vendido. Não desanime. Note a expressão de felicidade do cliente ao observar o produto. Isso mesmo. Ele está objetivando a sua subjetividade. Calma, não fique neurótico? Objetivar a subjetividade é a forma como nós expressamos nossos pensamentos e sentimentos. Exatamente como a expressão de alegria e atração do cliente com aquele produto. Os olhos dele brilham.
O ato de falar e escrever também são exemplos de objetivar a subjetividade. Vamos João objetive a sua vontade e haja como um super vendedor. É sua chance rapaz. Venda o guarda-roupa que ninguém conseguiu vender até hoje. Faça história no Mercadinho dos Móveis. Você consegue. Não sabe como? É simples, apenas subjetive a objetividade. Subjetivar a objetividade é a forma como as pessoas entendem e criam conceitos sobre tudo aquilo que as rodeia.
Todos podem ter percepções diferentes sobre um sujeito ou objeto. Exatamente como os outros clientes que não gostaram do guarda-roupa, porque era feio, caro, grande, velho ou empoeirado. Tudo bem João, o guarda-roupa é maravilhoso. Ao contrário dos outros, este cliente o adorou.  Por isso, venda-o agora. Use seu poder de persuasão. Ofereça as diversas formas de pagamento, serviços, garantia e descontos. Convença o cliente. Isso mesmo. Parabéns João, você conseguiu.  Subjetivar a objetividade e objetivar a subjetividade não é tão difícil como parece.


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